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Alimentação saudável nas casas brasileiras, ou a falta dela

A população está se alimentando mais, já que agora a porcentagem de pessoas com déficit de peso, mais recente que temos, é de 1,9% porém, continua tendo uma alimentação ruim

Antes de discutir qualquer posição sobre esse tema é necessário deixar claro o quão importante é o ato de nutrir-se. Parece até irrelevante e chato relembrar que o corpo humano precisa de uma grande variedade de nutrientes para manter-se ativo e que a maior parte deles é adquirido ao ingerir alimentos, só que essa informação é de suprema importância para entender como anda a saúde e a nutrição do povo brasileiro.

Por muitos anos o Brasil ficou no mapa da fome, ou seja, passou um longo período com os níveis de pobreza acima de 5% (chegando até 10%), o que equivalia a mais de 10.440.000 milhões de brasileiros vivendo com menos de 2 dólares por dia. E o que esse fato mostra? Que muitas pessoas viviam em uma situação de desnutrição extrema. De acordo com o IBGE, no período de 2002 a 2003 2,8% dos homens estavam em situação de déficit de peso, já as mulheres eram 4,9% desse grupo, com o decorrer dos anos essa situação foi melhorando, porém em relação a pessoas com excesso de peso ou obesas a situação piorou, segundo os últimos dados do IBGE (2013), 17,5% dos homens e 25,2% das mulheres estavam obesos e 42% dos homens e 59,8% mulheres apresentam excesso de peso.

Tendo esses fatos em conta é visto que a população está se alimentando mais, já que agora a porcentagem de pessoas com déficit de peso, mais recente que temos, é de 1,9%, porém continua tento uma alimentação ruim. O hype dos “fast food” é um dos pontos que tem tornado a sociedade mais gorda e sedentária, é claro que existem diversos motivos para que as pessoas estejam acima do peso e não há mal nenhum caso não afete a saúde e o bem estar delas, porém quando esse excesso de gordura começa a atrapalhar a vida, diminuindo o fôlego, desencadeando doenças, como pressão alta, problemas com o colesterol, diabetes e entre outros malefícios é aí que mora o perigo.

Um ponto que precisa ser enfatizado é que se alimentar de forma saudável no Brasil é caro, isso é facilmente analisado quando entramos em um supermercado ou vamos a uma feira, alimentos que são mais nutritivos e possuem menos substâncias químicas prejudiciais têm um valor aquisitivo mais caro, em contra partida, comidas com baixo valor nutricional tem preços mais baixos e mais atrativos para a população no geral. E isso relaciona diretamente a obesidade com a desigualdade social presente no Brasil, se a pessoa não tem acesso a uma alimentação saudável, não tem tempo para praticar exercícios, possui uma carga alta de estresse durante o dia, não tem horário definido e não tem um conhecimento sobre o que comer ou não, fica bem difícil manter o peso.

Atualmente, devido a pandemia do novo coronavírus o Brasil está correndo um sério risco de voltar a fazer parte do mapa da fome, segundo o economista Daniel Balaban, chefe do escritório brasileiro do Programa Mundial de Alimentos (WFP, na sigla em inglês), a maior agência humanitária da ONU. O que só ainda piora a situação do Brasil que antes já lidava com o problema da obesidade e agora terá que se preocupar ainda mais com a falta de comida nas mesas das famílias brasileiras.

 

Por: Fernanda Dias – Estudante de Comunicação, UFS

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